Política

Ministério da Agricultura autoriza LabSenai Sementes a fazer controle de qualidade de forrageiras

redenciado junto ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), o LabSenai Sementes, que integra o complexo IST Alimentos e Bebidas (Instituto Senai de Tecnologia em Alimentos e Bebidas), localizado em Dourados (MS), recebeu a autorização para realizar, no período de 30 dias, testes de controle de qualidade em forrageiras.

Segundo o diretor-regional do Senai, Rodolpho Caesar Mangialardo, houve um aumento da demanda de realização de ensaios tanto em produtos de origem, quanto de origem vegetal devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19) e mais uma vez a instituição coloca seus esforços para atender a sociedade.

“Já tínhamos interesse de aumentar o nosso escopo para análise tanto de forrageias como de feijão e essa é uma oportunidade de mostrarmos nossa capacidade e ampliar essas análises e, no segundo semestre, termos a autorização definitiva”, afirmou Rodolpho Mangialardo.

Para iniciar os novos testes de controle de qualidade, o LabSenai Sementes não precisou de muitas mudanças, apenas do soprador de sementes, equipamento que foi emprestado pelo laboratório da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) por meio de parceria.

“Já somos habilitados para realizar testes em sementes de milho e já com ensaios de pureza, germinação, tetrazólio, peso de mil sementes, envelhecimento acelerado, determinação de outras sementes para o número e exame de sementes infestadas. Agora, poderemos testar forrageiras e feijão, abrindo o nosso leque para vários tipos de sementes”, destacou a coordenadora do LabSenai Sementes, Maria Carolina Silva Pêgo.

Ela ainda ressaltou que a autorização do Mapa e a parceria junto à Iagro confirma a competência da instituição na emissão de resultados válidos e confiáveis.

“Para nós é um reconhecimento de que estamos no caminho certo. Além disso, nos tornamos referência como suporte para validação dos parâmetros de qualidade para o agronegócio de Mato Grosso do Sul, auxiliando as indústrias da região em todo o processo da cadeia”, finalizou Maria Pêgo.