Economia

Fiems destaca importância do Diagnóstico Logístico de MS para apoiar novos investimentos públicos e privados

Compreender a malha logística do Estado e identificar potenciais de crescimento econômico. Esses são os objetivos do Diagnóstico Logístico de Mato Grosso do Sul, apresentado nesta terça-feira (26/07) no auditório do Imasul, em Campo Grande. O estudo foi encomendado pelo Governo do Estado e serve de apoio ao poder público e à iniciativa privada para traçar estratégias de investimentos para os próximos 15 anos.

Autoridades e representantes de entidades da sociedade civil e dos setores produtivos do Estado acompanham a apresentação do relatório final do estudo. O chefe de gabinete da presidência da Fiems, Robson Del Casale, recebeu em nome do presidente Sérgio Longen uma cópia do resumo executivo do estudo, que será disponibilizado na íntegra pelo Governo do Estado na Internet.

Robson Del Casale destacou a importância do estudo para basear as discussões em torno das estratégias de crescimento da economia sul-mato-grossense. “Precisamos entender onde serão realizados os investimentos estatais e privados, inclusive de privatizações, para poder balizar o investimento do empresário da indústria e como ele deve calcular os custos de logística dos produtos. A Fiems faz questão de integrar as discussões em prol de mais investimentos e maior eficiência logística”, disse Del Casale.

O secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, destacou a relevância do estudo para contribuir com o crescimento da economia local, principalmente diante dos próximos desafios, como a Rota Bioceânica e a instalação de novas fábricas de celulose.

“Esse diagnóstico é importante não apenas para o governo, mas para todos os setores produtivos, para que a gente possa reduzir custos logísticos e avançar rapidamente no desenvolvimento. Mato Grosso do Sul tem um potencial enorme para gerar competitividade e atrair investimentos”, disse Verruck.

O estudo possui mais de 800 páginas e foi realizado pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL), empresa pública vinculada ao Ministério da Economia.