Companhia já atuava com vans elétricas e bicicletas em sua frota de distribuição, e agora incorpora um caminhão 100% elétrico.
O veículo, modelo JAC iEV1200T, tem capacidade de 7,5 toneladas e é até 5 vezes mais econômico do que os movidos a combustíveis comuns, e sem emissão de CO².
O modelo escolhido foi o JAC iEV1200T, caminhão VUC, 100% movido a energia elétrica. Além de não emitir quaisquer gases poluentes, o veículo possui baixo custo operacional, autonomia de 200 km, baterias de fosfato de ferro-lítio de 97 kWh e um custo por km rodado cinco vezes menor que um caminhão movido a diesel equivalente. Ele se integra a frota de mais de 25 veículos elétricos da DHL Supply Chain já rodando no Brasil com a vantagem de ter uma capacidade de carga maior, de até 7,5 toneladas. Outras vantagens são a isenção de restrições na circulação urbana, silêncio e baixa trepidação na rodagem e agilidade na recarga.
“A inclusão do primeiro caminhão elétrico em nossa malha de transportes é mais um passo fundamental para que atinjamos a meta de eliminar a emissão de CO² de nossas operações de TSP até 2050. O caminhão elétrico tem uma capacidade de carga muito maior, expandindo sua aplicação e impacto. Tanto que estamos em negociação para adquirirmos mais veículos elétricos e aguardamos que mais opções cheguem ao mercado brasileiro”, afirma Fábio Miquelin, Head de Transportes da DHL Supply Chain no Brasil.
“O JAC iEV1200T é o primeiro VUC 100% elétrico do Brasil e teve uma grande adesão com mais de 100 unidades vendidas em um curto espaço de tempo. Ele é excepcional para uso urbano com zero emissões, muito silencioso, autonomia de 200 km e um custo operacional cinco vezes menor do que um equivalente a diesel. Com isso, o caminhão pode ser utilizado para entregas noturnas, em bairros nobres e residenciais”, afirma Pedro Mendes, diretor de Operações da Jac Motors.
A DHL Supply Chain irá utilizar o VUC elétrico para coletas e entregas na cidade de São Paulo, principalmente para os mercados de varejo, moda, consumo e insumos médicos e remédios, incluindo pontos como shoppings, farmácias, lojas de rua e supermercados.